METODOLOGIA DO SISTEMA DE CONTROLE DOS BENS PATRIMONIAIS
Levantamento e fechamento contábil
Levantamento contábil de todos os bens adquiridos nos últimos anos recorrendo ao arquivo contábil da entidade via nota fiscal de aquisição, razão auxiliar e balancete atualizado.
Conciliação física contábil
Confrontação dos inventários físico e contábil, para apuração de eventuais faltas ou sobras de bens, para submeter à Administração, buscando as soluções cabíveis para ajuste contábil.
Inventário físico patrimonial
Levantamento do inventário físico geral e suas descrições, apurando-se todos os bens patrimoniais segundo suas localizações nas unidades de trabalho de acordo com seu centro e custo pré-definido.
Baixas, transferências, termos de responsabilidades e depreciação
Definir o quadro patrimonial (inventário físico geral), gerar os Termos de Responsabilidade de Patrimônio - TRP por setores. Elaborar modelos de formulários para controle de aquisições, baixas, transferências e alienações de bens.
Cadastramento e plaquetamento de bens
Identificar fisicamente todos os bens Patrimoniais da entidade fixando placa de patrimônio, que possuem código de barras, logotipo e nome da empresa.
Laudo de avaliação (revisão da vida útil de bens)
Elaboração de laudos de avaliação e mensuração de todos os bens patrimoniais da entidade e consequentemente atualização contábil dos mesmos no Ativo Permanente.
Relatórios gerenciais / Manual de controle do ativo fixo
Apresentação de uma minuta do Manual de procedimentos, contendo as normas gerais de controle patrimonial e relatórios gerenciais.
Depreciação
É a expressão de perda de valor dos ativos imobilizados, devido utilização. É definida como a diminuição do valor dos ativos permanentes, devido a desgaste em sua utilização, ações de desgaste pela natureza ou obsolescência.
Software de controle de patrimônio
Sistema de controle patrimonial visando a facilidade e agilidade na sua utilização, dispondo de rotinas automatizadas e fluxo de informações estruturada. Ideal para pequenas e médias empresas, cooperativas e prefeituras.
ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS INATIVOS (MORTO)
Organização do arquivo Ativo e Passivo, baseado na lei nº. 8.159/91, e as técnicas da Biblioteconomia, compreendendo o acondicionamento nas pastas e caixas box devidamente identificadas e catalogadas em manuais de indexação das áreas Administrativa e Produção. Em geral 60% do arquivo e composto de documentos que podem ser incinerados.
Triagem documental
Triagem geral, separando-se para descarte: Revistas e jornais sem valor histórico, documentos e pastas em cópias (confirmando originais), documentos contábeis últimos anos em arquivo e outros descartáveis, que serão listados e submetidos à Administração, que lhes dará a destinação cabível.
Espaço físico
• Levantamento e análise geral dos espaços físicos hoje destinados aos arquivos ativos e passivos.
• Levantamento de eventuais controles, normas e leis existentes a respeito do sistema de arquivo da Entidade
• Exame físico genérico de todo o conteúdo em arquivo, visando à classificação por título e subtítulos.
Organização
• Organização sequencial de todas as pastas de arquivo útil, após descartes.
• Identificação codificada de cada prateleira e respectivos conteúdos.
• Tabulação de todos os conteúdos e pastas em arquivo, identificando: título, sub-título, número, valor, objeto e outros dados identificadores, bem como o tempo de arquivamento e código de localização.
• Elaboração de projeto do Manual de Procedimentos do Sistema de arquivo.